Os desafios e impactos das mudanças climáticas são uma das principais externalidades que impactam o nosso modelo de negócio. Por isso, atuamos na identificação e mitigação dos riscos associados à emissão de gases de efeito estufa na atmosfera, concentrando esforços em medidas de adaptação.
Acreditamos que a transição gradativa para uma matriz energética global com maior participação de fontes renováveis e biocombustíveis será sustentada pela coexistência com fontes de energia de origem fóssil, como o óleo e o gás natural. Avaliamos os riscos e as oportunidades das mudanças climáticas em nosso planejamento estratégico, agindo para responder adequadamente a estas questões de maneira integrada em todas as nossas atividades.
Em 2021, com o incentivo do Conselho de Administração, estabelecemos nossa a primeira meta corporativa relacionada aos aspectos ESG e com influência sobre a remuneração variável do CEO e dos Diretores. Nossa intensidade de emissões deveria ficar abaixo de 21 kgCO2e/boe. Ao final do ano, o resultado apurado no Campo de Atlanta foi de
Tecnologias e projetos que permitirão a redução das emissões de Escopo 1 na operação do Campo de Atlanta estão sendo estudados em conjunto com a Yinson, fornecedor com o qual assinamos, em 2022, um contrato para afretamento e operação do FPSO Atlanta, a ser utilizado no Sistema Definitivo (SD) de produção.
O entendimento conjunto entre as empresas permitirá a implementação de tecnologias como foco na minimização das emissões de carbono. O projeto de adaptação do FPSO contempla ações para otimização da eficiência operacional e ambiental em termos de emissões evitadas de CO2.